domingo, 9 de outubro de 2011
Um sábado de Gregor
Um Sábado de Gregor
Tudo começa num galpão, onde a última coisa que se pode fazer é respirar.
Ao chegar do rotina pela manhã não havia maçãs na fruteira nem mesmo o cheiro do bebê, não me perguntei muito, só queria descansar um pouco. De certa forma sabia que estava tudo “bem”, não em sua totalidade, pois as festas me deixaram desconfiado...
Minha cabeça doía pra valer, como se estivesse recebendo pancadas na sua parte mais sensível...
Acho que ninguém quer mais detalhes, enfim.
Dormi sozinho me sentindo aquele velho personagem. O caixeiro viajante de “dorso duro e inúmeras patas...”.
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Muito triste perceber que somente os dias ruins estão nos jornais...e que tristes são as coisas consideradas sem ênfase...
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